Pedro Passos Coelho, um valor moral da direita!

Sim já foi na semana passada mas não podia deixar de dar uma nota sobre o alarido à volta de Pedro Passos Coelho. Coitado do antigo primeiro-ministro. Sempre que sai à tona lá vem a esquerda tentar malhar nele como se fosse um Nosferatu ou a reencarnação de Salazar! Mas percebe-se a histeria colectiva dos esquerdistas. PPC foi o melhor líder da direita depois de Cavaco Silva sair de cena e não fossem as circunstâncias socialistas, ele seria ainda o chefe de governo e Portugal não estaria na situação confrangedora em que se encontra. Quais circunstâncias? A bancarrota de Sócrates que não permitiu a PPC de governar como desejaria e o golpe da geringonça pelo qual uma pessoa com elevado sentido de responsabilidade e de Estado foi substituída por um finório, chico-esperto e artista sem vergonha da manha que felizmente já saiu do poder! E portanto cada vez que PPC fala a esquerda treme e aponta o dedo porque sabe que elas doem e PPC não brinca em serviço. E a polémica serve pra tudo. Até para o acusarem de fascista, retrógrado, pertencer à extrema-direita por causa da apresentação de um livro. Um livro no qual ele nem sequer participou como autor. “Identidade e Família” é o seu nome e foi escrito por várias personalidades do espectro conservador da política portuguesa. Como não o li não vou dar aqui a minha opinião mas do que já li sobre ele penso ser um livro necessário numa época em que a esquerda e sobretudo a extrema-esquerda quer destruir a família como elemento fulcral da sociedade! Tal como os autores do livro explicam, a época actual é uma época de dificuldades onde a ética e a moral estão a ser substituídas pelo consumismo desenfreado, pelo absurdo da ideologia de género e onde a família perde o seu lugar de elemento base da sociedade. Isto é por si mesmo evidente mas a ilusão da inclusão e da diversidade dão a aparência de que a sociedade não está em perigo porque o que interessa é ver todos juntos em perfeita harmonia. Ou seja a utopia colectiva da hipocrita esquerda! É contra este desmoronar da consciência ética e contra a tirania da ideologia de género ensinada nas absurdas aulas de cidadania que insurgiram-se os autores do livro e quem os apoiou. E porque sabe que este progresso radical e sem sentido é como um carro sem travões contra um muro, PPC concordou em apresentá-lo como não podia deixar de ser vindo de um homem de grande carácter! A nós resta-nos a esperança de que um dia volte à política activa e se eu o prefiro ver como primeiro-ministro não rejeito que também ficará bem como presidente da república. Mas seja qual for o cargo prestigiará certamente a função!

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